sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Mais um caso de violência doméstica e aumenta expectativa de sanção da lei que ampara com transporte gratuito mulheres vítimas de violência

A prisão foi efetuada por policiais da Patrulha Maria da Penha, que faz parte do Comando de Segurança Comunitária.

A guarnição formada pelos policiais: CB ANDREWS, SD MAYARA, SD FONTES, e SD DOS REIS fez o atendimento da ocorrência.

A polícia conduziu José Maria Moraes de Oliveira, de 39 anos de idade. Ele ameaçou a ex-companheira, de 30 anos de idade. A prisão ocorreu na Avenida José Sarney, no bairro da Vila Ariri.


Segundo informações repassadas pela Patrulha Maria da Penha. José Maria Moraes de Oliveira entrou na casa da vítima, pegou alguns pertences, e a ameaçou na frente das três filhas, todas menores de idade. Antes de sair ainda disse a cunhada que ia embora, mas voltaria "para dar dois tiros na cara da vítima".

Os policiais foram até a casa, não encontraram o criminoso, fizeram rondas mas sem sucesso. Após terem saído, o criminoso retornou a casa e fez novas ameaças. Na segunda vez em que a polícia foi chamada, iniciou nova tentativa de prender o autor do crime, dessa vez tendo sucesso. Após a prisão José Maria Moraes de Oliveira foi conduzido ao Plantão de Polícia no Anjo da Guarda, na Área Itaqui-Bacanga.


Vale ressaltar que o conduzido já foi preso pela Patrulha Maria da Penha outras duas vezes pelo mesmo crime, sendo que da última vez foi preso no dia 03 de setembro e autuado em flagrante sendo solto pouco mais de um mês depois, no dia 05 de outubro, a partir do benefício  da saída temporária do dia das crianças, oportunidade em que novamente cometeu o mesmo crime de descumprimento de medida protetiva.


É mais um caso de violência doméstica, que chama a atenção para necessidade de imediata aprovação do projeto de lei, já aprovado na Câmara Municipal de São Luís, que garante a gratuidade no transporte público para mulheres vítimas de violência. O projeto de lei prevê que a vítima faça uso do transporte público de forma gratuita por 30 dias, prorrogáveis por mais 60 dias, caso necessário, para que vítima possa receber os atendimentos assistenciais, psicológicos, e policial. O projeto de lei é de autoria do Vereador Sá Marques, acompanhe mais:

Nenhum comentário:

Postar um comentário