No ano passado, a justiça concedeu um habeas corpus a Gláucio Alencar, acusado também de envolvimento com agiotagem. Em março de 2017 ele já cumpria prisão domiciliar com monitoramento eletrônico, depois passou a ter apenas que cumprir ordem de recolhimento domiciliar noturno e durante fins de semana e feriados. À época, a defesa alegou que ele estaria sofrendo constrangimento ilegal e também pedia liberação para que pudesse cuidar da mãe, que é portadora da doença de Parkinson.
FONTE: ma10.com.br
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