A Secretaria de Estado da Saúde (SES) participou, nesta segunda-feira (10), da abertura do Seminário de Saúde Materno-infantil “Nenhuma mãe a menos, nenhum bebê a menos, muitas vidas a mais”, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, em São Luís.
Presente ao encontro, na mesa de abertura o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, destacou a importância do debate. “Estamos avançando por todo o Maranhão com o desenvolvimento de ações e serviços na rede estadual materno-infantil. É também um problema complexo que não depende só de questões de saúde, depende de vários fatores e órgãos. Mas temos bons números onde o Estado conseguiu atuar e colocar a mão na atenção básica, com a planificação, por exemplo. Na região de Balsas, estamos quase para completar um ano sem morte materna. Quando o Estado atua em parceria com o Município, temos bons resultados”, destacou.
Os temas centrais eram Combate à mortalidade materna, infantil e fetal, à sífilis congênita e à violência obstétrica. O procurador-Geral de Justiça do Estado do Maranhão, Luíz Gonzaga Martins Coelho, disse ser emblemático discutir o direito à saúde e à vida no dia em que se comemora os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. “Não se pode falar em direitos humanos sem saúde. A saúde é um direito elementar”, frisou.
Participaram também da mesa de abertura a promotora de justiça Ilma Paiva, coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Saúde do Ministério Público do Maranhão (MPMA); o promotor Márcio Tadeu Silva Marques, diretor da Escola Superior do Ministério Público; Ofélia Silva, chefe do escritório do Unicef no Maranhão.
O seminário é promovido pela Procuradoria Geral de Justiça, com apoio da Secretaria de Estado da Saúde (SES) e Unicef.
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