terça-feira, 24 de setembro de 2019

“Continuamos a expansão do serviço público de saúde”, confirma secretário Carlos Lula


O secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula, foi o entrevistado desta segunda-feira (23) no Programa Comando da Manhã, da Rádio Timbira. O gestor estadual reforçou os avanços obtidos na pasta nos últimos quatro anos e as obras que ainda serão finalizadas. A entrevista foi conduzida pelo radialista Gilberto Lima.

“Continuamos a expansão do serviço público de saúde. Devemos ainda ter inaugurações de serviços até o final do ano. Temos o hospital de Santa Luzia do Paruá, que está prestes a ficar pronto, o de Viana também. São estruturas que vão melhorar a nossa capacidade de atendimento. Além do hospital de urgência e emergência, que é o Hospital da Ilha. Ele será maior que os dois Socorrões”, salientou.

Dentre as obras, recentemente, entregues a população, o secretário destacou o Centro de Hemodiálise São Luís, com 40 poltronas de diálise e uma capacidade instalada de atendimento de 240 pacientes. “Na semana passada, entregamos o Centro de Hemodiálise São Luís, com ele, conseguiremos, pela primeira vez na história, zerar a fila na Central de Regulação [em São Luís]. Esse é nosso grande ganho. Quando assumimos em 2015, eram apenas 25 cadeiras de hemodiálise no Hospital Carlos Macieira, agora são mais de 220”, destacou Carlos Lula.

Além do Centro de Hemodiálise São Luís, a gestão estadual implementou mais um turno no Hospital Dr. Carlos Macieira e iniciou o atendimento para pacientes renais crônicos em Bacabal, Caxias, Açailândia, Chapadinha, Pinheiro, Vila Luizão/São Luís. “Expandimos, sobretudo, para sair de São Luís, para que as pessoas não tenham a necessidade de vir para fazer o tratamento de diálise. Regionalizamos o atendimento”, disse.

“Infelizmente, vivemos um momento de restrição orçamentária. Temos tentado governar nessa crise. Ainda sim, pretendemos continuar inaugurando obras, mostrando soluções para a sociedade”, reafirmou Carlos Lula. “Em alguns casos, precisamos redimensionar serviços e olhar se a unidade dá resposta. Se não há retorno, ou seja, o número de usuários é baixo, é preciso redimensionar, realocar esse dinheiro.

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