sábado, 14 de setembro de 2019

Maranhão registra mais um recorde na abertura de empresas com mais de 26 mil registros



A Junta Comercial do Maranhão (Jucema) divulgou, nesta sexta-feira (13), mais um recorde histórico de abertura de empresas. De acordo com o levantamento do órgão, no acumulado entre janeiro a agosto de 2019, foi consolidado o melhor resultado da abertura de empresas. Foram exatamente 26.314 negócios formalizados no órgão, ou seja, 6.156 mais empresas que o mesmo período de 2018, quando foram abertas 20.158 empresas, representando um crescimento de 30,5%.

A sucessão de recordes é fruto, principalmente, do ambiente de negócios mais favorável e dos investimentos que o Governo do Estado tem feito para estimular o empreendedorismo por meio da desburocratização do registro empresarial, da política de apoio, expansão e atração de novas empresas, assim como da continuidade do conjunto de programas voltados para o setor produtivo.

O presidente da Jucema, Sérgio Sombra, reafirmou que o bom desempenho do estado tem sido uma constante e deve seguir positivo nos próximos meses. Ele destacou que a Junta Comercial do Maranhão tem trabalhado em várias frentes e sempre em sintonia com as ações do Governo do Maranhão para garantir que os cidadãos não tenham dificuldade para concretizar o sonho de abrir seu próprio negócio.

“Temos feito um trabalho minucioso para destravar os nós da burocracia e atender às demandas dos clientes que buscam pelos serviços com muita eficiência, qualidade e rapidez”, enfatizou o presidente.

O relatório divulgado pela Jucema mostra, também, que São Luís está no topo do ranking dos municípios que mais concentraram a abertura de empresas com 2.395 novos negócios. Depois da capital maranhense, está Imperatriz com 554, em terceiro está Balsas com 226, depois São José de Ribamar com 158 e Timon com 145 negócios formalizados.

Já o ranking com os setores de atividades que mais se destacaram entre os empreendimentos abertos estão o de comércio com 3.045, seguido do setor de serviços 2.295, o de construção civil com 260, indústria acumulando 243 e agropecuária com 64.

Nenhum comentário:

Postar um comentário