A
Justiça manteve a prisão da babá Gilvanny Raquel Silva de Oliveira,
presa em flagrante por policiais militares, sob suspeita de ter tentando
contra a vida de duas
crianças de cinco anos, que estavam sob seus cuidados, ministrando
substância conhecida como Clonazepan, o que culminou com a internação
das menores, em estado grave, em unidade hospitalar de São Luís.
Na
audiência, na manhã desta terça-feira (05), na Central de Inquéritos e
Custódia de São Luís, no Fórum Des. Sarney Costa (Calhau), o juiz Flávio
Roberto
Soares, após manifestação do Ministério Público, converteu a prisão em
flagrante em prisão preventiva, como garantia da ordem pública. O
magistrado negou o pedido de prisão domiciliar, apresentado pela da
defesa e determinou o encaminhamento de Gilvanny Raquel
Silva para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Participaram da audiência de custódia o promotor de Justiça Orfileno Bezerra Neto e o advogado Diego Menezes Miranda (defesa).
Nenhum comentário:
Postar um comentário