Agentes da Defesa Civil Municipal estiveram nesta semana na Vila Ayrton Senna, na área do São Raimundo. No local foram flagradas pelo menos duas casas em situação de risco. Uma delas o muro está ao lado do buraco de aproximadamente 10 metros de profundidade, na casa não havia ninguém.
O trabalho que teve início pelos bairros na área urbana agora se estende a Zona Rural de São Luís. Nas visitas os agentes entregam aos moradores materiais educativos e interditam os imóveis que correm algum perigo, como próximos a encostas.
Neste ano já foram registrados deslizamentos de terra na área Itaqui-Bacanga, foram três casos, e uma outra ocorrência na Vila Lobão, próximo a Rodoviária de São Luís. Cinco residências já foram interditadas até o momento.
A Defesa Civil Municipal faz este acompanhamento diário. O número de áreas de risco diminuiu de 60 para 59. Parece pouco, mas não é. Existe área de risco, que uma só, compreende até 100 famílias, por exemplo.
A área em São Luís que deixou de ser de risco é o Residencial Maria Aragão na região da Cidade Olímpica. Outros dois locais na Cidade Olímpica deixaram de ser de alto risco e agora são consideradas áreas de médio risco, o Residencial José Reinaldo Tavares e a Vila Sapinho.
A área em São Luís que deixou de ser de risco é o Residencial Maria Aragão na região da Cidade Olímpica. Outros dois locais na Cidade Olímpica deixaram de ser de alto risco e agora são consideradas áreas de médio risco, o Residencial José Reinaldo Tavares e a Vila Sapinho.
A Defesa Civil Municipal têm monitorado também a meteorologia. No mês de janeiro choveu 239 milímetros e em fevereiro já foram 413 milímetros de chuva só na capital São Luís, o que corresponde a mais de 650 milímetros de chuva, segundo a Defesa Civil Municipal.
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