Polícia Civil prende seis pessoas em flagrante por crime de furto de energia

A Polícia Civil do Maranhão, por meio da SEIC, policiais que atuam no Departamento de Defesa de Serviços Delegados - DDSD, sob o comando do Delegado Paulo Roberto Carvalho, prendeu no decorrer desta semana 6 (seis) pessoas, em locais diferentes, que praticavam crime de furto de energia. 

As prisões foram decorrentes da terceira etapa da Operação denominada "Prospector" (caçador de preciosidades - no caso a energia), entre os municípios em que ocorreram a operação que se concentrou na Região Tocantina estão as cidades de Imperatriz, Ribamar Fiquene, Governador Edson Lobão e Açailândia onde foram presos e autuados em flagrante:

1- Delcio Geraldo de Assis Castro;

(Fazenda Bom Futuro - em Ribamar Fiquene);

2- Bruno Brayan Santos Brum;

(Conjunto Nova Vitória II, Imperatriz);

3- Anderson Bezerra Leite;

(Jardim Cristo Rei, Imperatriz);

4-David Oliveira Ferreira;

(Rua Bom Jardim, bairro Santa Rita, Imperatriz);

5- Wanderly de Souza Santos;

(Rua Aulídia Gonçalves Santos, Jardim Glória II, Açailândia);

6- Wilbeny Mendes Rocha.

(Rua Ipê, Jardim Bela Vista, Açailândia).

No decorrer da operação foram inspecionados cerca de 10 (dez) locais, dentre residências, estabelecimentos comerciais e fazendas. Sendo apreendidos os materiais utilizados para fraudar o sistema de medição de energia (cabos, presilhas, disjuntores, jumpers e até mesmo transformadores de energia). 

Para cada caso específico  foi arbitrada fiança, que  nesta  operação variou entre um e dez salários mínimos e em seguida as pessoas presas por crime de furto de energia foram colocadas em liberdade.

Ainda como parte da operação policiais, outro crime que vem sendo investigado e combatido é de furto de cabos, este ocorrendo principalmente, segundo a polícia, na região central de São Luís e periferia da capital. De acordo com o delegado Paulo Roberto, titular do DDSD, muitos criminosos já foram presos por praticar o furto. A destinação do material furtado normalmente são Sucatas. A polícia também monitora os locais e as pessoas que compram o material furtado também vão responder por prática criminosa.