sábado, 25 de maio de 2019

Assaltante de banco condenado a 13 anos de reclusão é preso em Balsas


O assaltante de bancos Gledson Tavares de Sousa, conhecido como “Guegué”, foi preso por policiais da Delegacia Regional de Balsas, em cumprimento a mandado de prisão decorrente de sentença penal condenatória transitada em julgado.

O assaltante, residente no bairro Manoel Novo, em Balsas, foi condenado a 13 anos de reclusão pelo Juízo da 4ª Vara da Comarca de Balsas por participação na tentativa de explosão da agência do Banco do Brasil, no município de Fortaleza dos Nogueiras, e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. O crime ocorreu em dezembro de 2016.

À época do crime foram presos 10 criminosos integrantes de uma quadrilha interestadual de assaltos a banco e apreendidas diversas pistolas, escopetas, fuzis e metralhadoras.

A sentença condenatória transitou em julgado e não cabe mais recurso, e o preso cumprirá pena pelo crime praticado.


O assalto e a prisão da quadrilha

A  tentativa de assalto ao Banco do Brasil da cidade de Fortaleza dos Nogueiras ocorreu na noite de 13 de dezembro de 2016.

No dia 16, três dias após a ação criminosa, a polícia apresentou a relação de criminosos presos e também foram apresentadas as armas de grosso calibre apreendidas com o grupo.

Os integrantes da quadrilha foram identificados como Gledson Tavares de Sousa, de 37 anos, natural de Presidente Dutra/MA; Luís Soares do Nascimento, o “Cacá”, mesma idade, natural de São João dos Patos/MA; Daniel Gomes Baião, 36, de Araguaína/TO; Marcos Aurélio da Silva Milhomem, o “Lenda”, 30, de Carolina/MA; Benedito Clarindo Moreira Júnior, o “Pestinha”, 35, de Tucuruí/PA; Ronalth Correia Coelho, o “Bebezão”, mesma idade, natural de Araguaína/TO, e Ivan Pereira de Jesus, o “Nego Drama”, 37, de Araguaína/TO.


Foram presos também Fernando Morais Cordeiro, o “Pirento”, 24, de Tucumã/PA; Romero Vieira Pacheco, conhecido como “Pitoco”, 33, de Pinheiro/MA, e José Fagner Galdino da Silva, o “Léo”, 32, natural de Conceição/PB.

Com os membros da quadrilha, os policiais apreenderam armamento pesado, como uma carabina ponto 30; uma submetralhadora 9mm e fuzis calibres 762 e 556. Além de uma vasta quantidade de munições.

Na ação criminosa eles explodiram o cofre da agência, mas o equipamento não se rompeu.


Nenhum comentário:

Postar um comentário