quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

INCONFORMISMO! Após perder eleição no Maranhão, Lahesio apoia atos golpistas em Brasília


Ao que tudo indica, ainda inconformado com a derrota das últimas eleições e querendo lacrar junto aos apoiadores bolsonaristas, enorme minoria no estado do Maranhão e perdendo força no Brasil, o ex-candidato ao governo do Maranhão, Lahesio Bonfim (PSC), destilou mais uma vez seu veneno.

Recentemente, Lahesio mostrou ao povo maranhense um perfil antidemocrático e terrorista, ao apoiar os atos golpistas realizados no último domingo, dia 8 de janeiro, em Brasília.

Diante dos atos de invasão, depredação, vandalismo, típicos de gente sem civilização e sem propósito, Lahesio utilizou o perfil de suas redes sociais para apoiar e incentivar os ataques contra os poderes.



Não satisfeito com tamanha aberração, o ex-prefeito de São Pedro dos Crentes, insultou o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT). O ex-candidato ao governo do estado derrotado na eleição do ano passado, elevou ainda o tom de deboche e de conotação homofóbica.

Os ataques soam ainda com um clima de inconformismo e inveja, pelo fato de Felipe Camarão ser hoje uma grande liderança política no Maranhão, algo que já vem galgando desde a primeira eleição de Flávio Dino ao Governo do Maranhão, ainda em 2014.

As atitude de não aceitar a derrota na eleição, tidas por bolsonaristas no último domingo em Brasília, se confundem com o apoio dado por Lahesio aos atos de terrorismo ocorridos na capital federal, parecendo também não aceitar a derrota na eleição de 2022 que reelegeu Carlos Brandão. Lahesio Bonfim, apesar de já ter sido filiado inclusive ao PT e outros partidos mais de esquerda, se declara um bolsonarista.

Dessa forma, é fato que Felipe Camarão é um dos políticos mais promissores do Maranhão e do Brasil, apesar de jovem, o petista reúne uma biografia de dar inveja a qualquer um. Inteligente, simpático e humilde, Camarão acumula o título de doutor e professor de Direito na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e procurador federal.

Além da formação acadêmica admirável, o vice-governador começou a vida pública dirigindo o PROCON com apenas 23 anos, foi aprovado em vários concursos ao longo da carreira, inclusive o de procurador federal, tendo chegado a chefia do escritório de representação da Advocacia-Geral da União no Estado e procurador-chefe da Procuradoria Seccional Federal de São Luís.

No final de 2008, foi nomeado procurador-chefe da Procuradoria Federal no Maranhão. Exerceu também o cargo de procurador-chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS (PFE/INSS) e o de subprocurador-chefe da UFMA.

No governo de Flávio Dino, em 2015, ainda no primeiro ano de gestão, Felipe Camarão foi titular das secretarias estaduais da Gestão e Previdência, de Cultura e de Governo, antes de ser nomeado em 2016 para a Secretaria de Estado da Educação, onde ficou até março de 2022, quando teve de se desincompatibilizar para concorrer às eleições, vindo depois a vencer a eleição para o cargo de vice-governador do Maranhão.

Foram seis anos como secretário da Educação, sendo considerado o gestor que permaneceu por mais tempo à frente da pasta no estado. Felipe Camarão deixou sua marca, implantando o Programa Escola Digna, que revolucionou a educação no Maranhão e elevou os índices educacionais realizando cerca de 1.500 obras no setor.

Diante das suas ações em favor da Educação, o petista é considerado o maior secretário da história do Maranhão, em uma área tão fundamental para o desenvolvimento de um estado.

Camarão é a segunda maior autoridade hoje do Maranhão e além de possuir um currículo respeitável, é muito bem casado com a médica e advogada Taynah Soares, ressalta-se, após o episódio lamentável proporcionado por Lahesio Bonfim, como já relatado acima.

Após ser encurralado, sem argumentos que pudessem justificar as suas publicações de apoio a atos terroristas, Lahesio partiu para a grosseria contra Felipe Camarão, chegando a insinuar de forma homofóbica a orientação sexual do vice-governador.

Camarão naturalmente caminhará para suceder Brandão no futuro, e daí é provável explicar essa postura descabida e arrogante de Lahesio Bonfim.

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